Fernanda Pompeu lança romance com reflexões sobre os desafios de envelhecer em um mundo em transformação
Em seu terceiro livro, escritora trata com profundidade e emoção os desafios, questionamentos e transformações que enfrentamos ao envelhecer
Quando eu era velha conta a história de Olívia, uma jornalista aposentada que, ao receber o convite de uma editora para escrever sobre o envelhecimento, vislumbra a possibilidade de ter uma obra sua publicada pela primeira vez.
Com linguagem clara e poética, Fernanda apresenta uma protagonista que enfrenta os estereótipos ligados à velhice e convida o leitor a repensar o modo como nos relacionamos com o passar dos anos, com o corpo que muda e com as histórias que carregamos.
Com tom comunicativo e sensível, permeado por reflexões e experiências que combinam realidade com momentos de pura imaginação, Quando eu era velha nos mostra que a passagem do tempo pode ser uma oportunidade para recomeçar, se redescobrir e reviver.
O livro provoca um mergulho no mundo da maturidade com uma narrativa intensa sobre envelhecer com coragem e lucidez, sobretudo, encarando os desafios dessa fase, na qual vida e morte ganham novos significados.
Ideal para quem aprecia uma boa narrativa e se interessa pelas transformações que a tecnologia e a passagem do tempo vêm provocando, Quando eu era velha chega às livrarias e plataformas digitais pela Editora Labrador.
Quando eu era velha
Autora: Fernanda Pompeu
Páginas: 128
Editora Labrador
Preço: 39,39
Sobre a autora
Fernanda Pompeu é escritora. Carioca, reside em São Paulo desde os anos 1970. Autora do livro de microcontos ‘64’ e da autoficção ‘Escriba Errante’, criou o projeto Acelera Texto para incentivar autores na escrita digital. Em suas redes sociais, fala sobre escrita literária e cultura.
Instagram: @fernandapompeu.escriba
Comentários
Postar um comentário