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Mostrando postagens de novembro, 2022

‘Me cante uma história’: Natália Boere receberá Teresa Cristina na estreia do projeto no Teatro Prudential, com participação de Zé Renato, dia 6/12

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  O  "Me cante uma história”,  projeto da cantora, compositora e jornalista  Natália Boere  que proporciona ao público assistir às apresentações com uma espécie de tecla sap em cada música, aporta em casa nova:  estreia  no dia  6 de dezembro , às 20h, com  Teresa Cristina  e participação especial de  Zé Renato,  no Teatro Prudential , histórica casa na Glória projetada nos anos 1960 por Oscar Niemeyer e Burle Marx, palco de grandes acontecimentos culturais .  Teresa cantará e contará as histórias de músicas dela, com  "Pra cobrir a solidão", em parceria com Zé Renato, "Cordão de Ouro", escrita com Roque Ferreira, "Amém", que fez com Argemiro da Portela, e "Portela", composta com Pedro Miranda, e "Pedro e Teresa".  As pessoas achavam que Pedro e Teresa eram Pedrinho Miranda e eu. Na época, nem era namorada dele - avisa Teresa, aos risos. - Pedro é Dom Pedro I e Teresa é Teresa Cristina. Foi a minha segunda composição, fazia literat

Show A Passarinha de Clarice Senna no Centro Cultural FIESP

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D ia   8 de dezembro , quinta-feira, às 20h, acontece o show   A Passarinha   com Clarice Senna e Banda no   Centro Cultural FIESP . Grátis!   O show  A Passarinha  é o voo musical exploratório da cantora e compositora  Clarice Senna : uma alma amazônica cheia de mundo. No trabalho autoral de Clarice, as misturas e fusões dos gêneros musicais mais inusitados ilustram as interfaces de um repertório que reúne a força rítmica da Amazônia, os saltos das linhas melódicas do erudito contemporâneo e o balanço da linguagem mundial do jazz. Os arranjos são um belo exemplar da diversidade, e foram concebidos coletivamente, acolhendo diversas vozes musicais nesse discurso sonoro: Jeff Moura, Clara Bastos, Luis Chamis, Sidney Sena e Clarice Senna somaram seus esforços e virtuoses para construir tudo que o público vai ver, ouvir e sentir ao assistir esse show.   Repertório :   1 - Epifonia. 2 - Ardume. 3 - A dança e o tambor 4- Tudo que Samba Lelê queria 5- A passarinha 6- O dia nasceu pra você 7 -

2º DH Fest l Homenagem a Dona Ivone l debate intolerância religiosa e filmes produzidos na periferia.

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O   2º DH Fest – Festival de Cultura em Direitos Humanos , acontece de   06 a 10 de dezembro, no Sesc Bom Retiro, CineSesc e na plataforma Sesc Digital , o evento acontece na semana que antecede a data mais importante para a pauta dos direitos humanos no mundo, celebrado em 10 de dezembro, o Dia Internacional dos Direitos Humanos. A programação conta com uma homenagem inédita à cantora e compositora Dona Ivone Lara (1921-2018), com participação de Nega Duda, Larissa Luz e da Escola de Samba X9 Paulistana **Encontro para discutir a intolerância religiosa no país, com presença do Padre Júlio Lancellotti e de Mãe Carmen de Oxum **E uma mostra com filmes assinados por cineastas e coletivos das periferias brasileiras, incluindo “Marte Um” (filme indicado pelo Brasil para disputar o Oscar de melhor filme internacional). A  abertura acontece no Sesc Bom Retiro, dia 6/12 , terça, às 18h30, com um encontro inédito, reunindo o escritor indígena Daniel Munduruku e a ativista Neon Cunha, mulher, n

Martha Nowill estreia o solo Pagú – Até Onde Chega a Sonda no Sesc Pompeia

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  A dramaturgia, assinada por Martha, foi escrita a partir de um manuscrito inédito que Pagú produziu enquanto estava presa . Com direção de Elias Andreato, espetáculo estreia no dia 1º de dezembro  Um manuscrito, ainda inédito, deixado pela escritora, poeta, feminista, desenhista, jornalista e militante Patrícia Rehder Galvão (1910-1962) é o ponto de partida para Pagú - Até Onde Chega a Sonda . O espetáculo tem direção de Elias Andreato e atuação de Martha Nowill - que também assina o texto.   Pagú - Até Onde Chega a Sonda estreia dia 01 de dezembro e faz curta temporada no Espaço Cênico do Sesc Pompeia até 16 de dezembro. A história desta história Em maio de 2018, a atriz e escritora Martha Nowill conheceu Rafael Moraes, um colecionador de arte, que lhe apresentou um manuscrito inédito de Patricia Rehder Galvão, a Pagú, escrito na casa de detenção em 1939, durante a ditadura de Getúlio Vargas. Rafael havia comprado o manuscrito e outros objetos pertencentes à artista, de um leilo